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I am fortunate to count among my fiber friends one of the most talented portuguese artisanal dyers, Maria João, the person behind the brand-new hand dyed yarn Pontinhos ao Vento.
When she ventured in variegated dying, and showed me some of her first skeins, I was so in love with one of them! Much to my delight, she invited me to design a piece with one of her Splash skeins.
Catarina, a.k.a. Tricotranquilo, was a huge enabler in this process. It didn’t take long to decide in this sort of brainstorming of minds that think alike, on designing a shawl using two skeins, a variegated one and a semi-solid to match.
It was such a fantastic challenge, to look at the skeins and envision what the shawl would come to be. It was both terrifying and amazing, I admit!
This design went through many stages: excitement, fear, doubt, sheer panic, renewed excitement, confidence and eventually, intuition and blissful creativity. The last one was when I finally understood that imagination cannot be forced or trained, it has to be nurtured and simply unleashed. It was when I trusted that I could make a simple and lovely shawl, just by doing what felt right. The wind doesn’t ask permission to blow north, south, east or west. It just blows, gently or fiercely. And just like the wind, I let my imagination run loose, and follow its course.
And that is why this shawl is called Ao Sabor do Vento (it translates roughly into By the Wind’s whim).

It’s a crescent shawl, that has texture on each side, using slipped stitches, and a growing lace pannel in the center section. It features 3 more banner sections, all with very simple lace, representing the ways in which the wind may blow.

Este modelo vai ter um desconto de 20%, para celenbrar o 8º anniversário do vlog Mãos de Vera, bastando usar o cupão “8vlogversary” antes de completar a cmpra

Eu tenho a sorte de poder contar entre as minhas amigas de lãs, uma das mais talentosas tintureiras artesanais de fios, a Maria João, a pessoa por trás da nova marca de fios tingidos à mão, Pontinhos ao Vento.
Quando ela se aventurou no tingimento de fios matizados, e mostrou algumas das suas primeiras meadas, fiquei completamente apaixonada por uma delas! Para meu grande prazer, ela convidou-me a desenhar uma peça usando uma das suas meadas Splash.
A Catarina, a Tricotranquilo, foi uma enorme apoiante neste processo. Não demorou muito a que ficasse decidido, numa espécie de debate de mentes que pensam de forma similar, que iria desenhar um xaile usando duas meadas, uma matizada e uma em cor semi-sólida, para combinar.
Foi um desafio fantástico, olhar para as meadas e visualizar aquilo que o xaile viria a ser. Confesso que foi assustador e maravilhoso ao mesmo tempo!
Este design atravessou várias fases: excitação, medo, dúvida, pânico absoluto, excitação renovada, confiança, e eventualmente intuição e criatividade feliz. Esta última surgiu quando finalmente percebi que a imaginação não pode ser forçada ou treinada, tem de ser alimentada e simplesmente liberta. Foi quando confiei que era capaz de criar um xaile simples e bonito, bastando seguir aquilo que me parecia acertado. O vento não pede permissão para soprar de norte, sul, leste ou oeste. Ele simplesmente sopra, suave ou feroz. E tal como o vento, eu deixei a minha imaginação à solta, para que ela percorresse o seu caminho.
É por isso que este xaile se chama Ao Sabor do Vento.

É um xaile em formato de meia lua, com dois painéis de textura, conseguidos por malhas passadas, e um painel rendado que cresce ao centro do xaile. Apresenta ainda mais 3 bandas, todas com um rendado muito simples, e que representam as várias maneiras em que o vento pode soprar.